sábado, 15 de outubro de 2011

IV

E atirado no chão de cascalho,
Ria um riso quase ribeirinho.
"Tu te ris de mim?"
Calou-se.
Prescrutava a imensidão do sol. Imantava a relação cósmico-pessoal como se um raio o tivesse percorrendo a traqueia para abrir-se trovão pela boca.
Dobrou-se de lado, retorcido.
Acordara agora para encenar a peça, que, inegável, terminara com o findo sopro.
Estirado entre carvalhos.