sábado, 29 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
grafite
trabalhar o tempo plasticamente como é o meu tempo existencial o tempo só existe quando pensamos na eternidade até que durem as circunstâncias o visível só existe quando pensamos no invisível
eu crio no vazio e no tumulto
crio no elogio e no insulto
me percebi parte do norte
e a sorte em mim
porque o destino está escrito no café, na fé, na borra de tudo
no rastro, no mastro, na parede e na pele
o destino muda quando pisco os olhos
se cai um cilio, me renovo
a roda gira e a flor se abre
a vida porque ela é crua
e ciclicamente nos contempla
o destino está escrito na palma da nossa mão
no chão, na alma e no galpão
o destino está escrito a giz, a lápis, a partos e enterros
em pontes, folhas, fontes e cabelos
o destino é o destino dele mesmo
maio de 2015
eu crio no vazio e no tumulto
crio no elogio e no insulto
me percebi parte do norte
e a sorte em mim
porque o destino está escrito no café, na fé, na borra de tudo
no rastro, no mastro, na parede e na pele
o destino muda quando pisco os olhos
se cai um cilio, me renovo
a roda gira e a flor se abre
a vida porque ela é crua
e ciclicamente nos contempla
o destino está escrito na palma da nossa mão
no chão, na alma e no galpão
o destino está escrito a giz, a lápis, a partos e enterros
em pontes, folhas, fontes e cabelos
o destino é o destino dele mesmo
maio de 2015
Presença de Araras
06/08
Profecia: De longe se tecem encontros
Seus dedos tocavam a força das aguas
E de saia de areia, a noite girava
Encanto paria a lua
Que em seus olhos se enchia
E aquilo que eu me lembrava
Trançava o que eu me esquecia
E em cada luzinha n'água...
A noite beijava a boca do dia
"Sereia cantou, e veio dançar
Trazia na saia as águas do mar..."
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