Eu me ponho dentro da sua cabeça e é tão linda essa beira arenosa de cachoeira com o sol batendo.
Eu entro dentro da sua cabeça e é muito sereno estar num lugar saudável. Eu quero morar aí.
Aí volto pra realidade da minha própria cabeça sequestrada de mim mesma e de como é um trabalho hercúleo e silencioso mentir pra realidade que esse terreno devastado também pode amar.
O direito ao amor é tão meritocrático quanto o enjoo que me dá existir.