Preciso de afeto
Para que encontre na casa do corpo
O meu teto.
06/07/2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Poema Ébrio
Que suporte falho me ofereces!
Do sonho que tive, nada resta
É impossível ouvir as preces
Absorto no trânsito da sesta
E a madrugada atritante
Sorve-me como sorvo tragos
De qualquer algo excitante
Que me distraia te teus estragos!
E na mente hábil, conflitante
Cresce íntimo desejo atroz:
Ainda que dois errantes
Tão preciosos seríamos nós!
21/04/2011
Do sonho que tive, nada resta
É impossível ouvir as preces
Absorto no trânsito da sesta
E a madrugada atritante
Sorve-me como sorvo tragos
De qualquer algo excitante
Que me distraia te teus estragos!
E na mente hábil, conflitante
Cresce íntimo desejo atroz:
Ainda que dois errantes
Tão preciosos seríamos nós!
21/04/2011
Assinar:
Postagens (Atom)