"Quando você chegar, é mesmo que eu estar vendo você.
Sempre brincando de velho, me chamando de Pedro, me querendo menino que viu de relance.
Talvez um sorriso em homenagem à Pedro.
Pedro do mundo dum bom dum bom dum bom...
Fique quieto que tudo sana. Que a língua portuguesa, a língua da luz. A lusitana fez de você o primeiro guri.
Meu guri, meu gurizinho.
Água mole em pedra dura, pedra pedra até que Pedro."
Galvão/ Moraes Moreira
"Eu perdi o meu medo
O meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando
Pra terra traz coisas do ar
Aprendi o segredo, o segredo
O segredo da vida
Vendo as pedras que
Choram sozinhas no mesmo lugar
Vendo as pedras que
Sonham sozinhas no mesmo lugar"
Raul Seixas
E o karma da marca no corpo
De quem nunca pode partir.
O amor tem nome bem forte
E não pode contar com a sorte
De poder saber onde ir.
A própria sabedoria
Em forma miúda, chamada Sophia
O mar e a pedra não puderam sentir.
O balanço ameno conforme os anos
À rocha trouxe muitos enganos
E o mar afogou-se em si.
No desespero de viverem se encontrando
A água e a pedra, o ar imantando
O dilema da vida natural:
Por que não se unem sinceros
Ou se possuem eternos
Se o desejo da alma é imortal?
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