não sei se é vontade de morrer sem alarde, numa tarde silenciosa
ou se é de escândalo, agir como vândalo, me pintar cor-de-rosa
(etílico elíptico epilético epicentro espiral escancarado na epiderme)
quero deixar o corpo jogado, procurando pecado na vida
escrever minha oração com calma, amenizar a alma já carpida
(vulnerável como verme vento versos vícios)
da janela degradável, vê toda essência em forma mutável, incessante
do preto do olho surge, assim como a fala urge, a imagem dissonante
(irremediavelmente inacabado)
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